terça-feira, 29 de setembro de 2009

Narciso antes da glória

Chama-se "Antes da glória”. É um livro que fala de Narciso, da sua infância e juventude. Não invento tudo! Os episódios narrados têm um fundo de verdade. Limito-me a criar-lhes um enquadramento. Semelhanças com a realidade – se as houver - que sejam perdoadas. A ficção, às vezes, parece cópia daquilo que podia ser. Ou é! Como este, em que Narciso, por pouco era pai. Não ganhou para o susto! Anos sessenta. Uma namoradinha, a Celeste (nome fictício), e um long-play dos Beatles comprado a meias.
Transcrevo o primeiro, tal e qual se acha escrito no livro. Não podia, neste dia de paragem da campanha escrever outras coisas?
- Podia; mas não era a mesma coisa!
«…Os Beatles ouvidos em casa dela, ao serão, os pais deitados já, o Paul McCartney e os outros, o Lennon, o Harrison, o Ringo muito fixes, fazendo acompanhamento aos seus beijos e abraços, Celeste de olhos húmidos, abandonada, desfeita – e estava nisto quando Narciso, bem educado disse: «É tarde. Os teus pais hão-de querer dormir, devem achar que são horas de eu ir andando…».
Celeste, muda e quebrada, desligou molemente o gira-discos, pegou-lhe na mão, foram pelo corredor, frente à porta do quarto dos pais Celeste falou – «amanhã é sábado. Telefonas-me? », desceram as escadas até à porta da rua, Celeste abriu-a mas fechou-a com estrondo antes que Narciso saísse.
«Pssst…». Tinha um dedo sobre os lábios e o nariz bicudinho silenciando as perguntas do namorado surpreso. Sentou-se no degrau, dobrada sobre os pés de Narciso, tirou-lhe docemente os sapatos, depois segurou-o pela mão, puxou-o escada acima, ele meio parvo, sem querer ir, mas indo.
De novo o corredor, viagem de volta, Celeste fazendo o barulho dos passos calçados, Narciso no seu silêncio de peúgas e medo. «Pssst…» fez ela mudamente, o que disse alto e bom som foi «até amanhã!», e do fofo recato do seu leito, pai e mãe, à uma, responderam: «Até amanhã, filha!».
Narciso sentiu-se abraçado e empurrado com brandura para dentro de um quarto, era o quarto de Celeste - «mas tu estás doida?!» -, ela enroscando-se, uma voz de mimo, «eu queria estar mais tempo contigo…», Narciso à deriva entre dois desejos, o de ficar e o de partir, foi ficando, sentados ambos sobre a colcha de seda com desenhos de borboletas. «Não te zangues, podem ouvir-nos…». Pendurou-se mais no corpo trémulo de Narciso, tombaram sobre as borboletas da colcha, de súbito Celeste deu um salto e um gritinho «ai que amarroto o vestido!» - e acto contínuo tirou-o. Narciso queria protestar, não protestou, estava de olhos e vida parada no soberbo corpo nu. Deu um passo para a agarrar, Celeste recuou - «despe-te também!» - era uma ordem, obedeceu numa pressa cheia de ansiedades, ficou de cuecas porque tudo na vida tem os seus limites. Grave seria também amarrotar a colcha das borboletas – lembrou ela e a tempo – acabaram por se deitar como deve ser e, já agora por se despir como deve ser. Narciso desejou mais, pudera, mas Celeste disse que não, só quando chegasse o momento próprio, o que tardou um comprido quarto de hora. Moça fogosa e de muita iniciativa, foi decidindo de outros momentos próprios, tomara o comando, punha e dispunha, programava, agora assim, agora assado, e foram seguindo à descoberta, viagem louca, a todo o pano, a volta ao mundo, Celeste ao leme…».
Podia continuar? Podia, mas não há espaço. E, nove meses depois de terem comprado o disco dos Beatles não nasceu nenhuma criança por ali!

domingo, 27 de setembro de 2009

É Narciso que ganha as eleições, ou é o candidato PS que as perde?

Creio que foi Churchill quem disse que a oposição jamais vence as eleições – é sempre o Governo que as perde.
O estadista quando proclamou esta verdade, não estava a pensar nos portugueses…
Mas, se estivesse - e quisesse sintetizar a actual corrida eleitoral - dificilmente, para Matosinhos, encontraria sentença mais adequada.
Na verdade, Narciso, nem precisaria de empregar-se a fundo para vencer a 11 de Outubro!
São tantas as fragilidade, são tantas as insuficiências, são tantos os erros de gestão protagonizados pelo actual executivo que, a sua queda, a sua eliminação, a sua rejeição colectiva, simplesmente decorre. Cai de madura, por assim dizer.
Por outro lado, são tantas as forças, são tantos os argumentos, são tantas as razões invocadas por Narciso para justificar a mudança que, a sua ascensão, a sua vitória, a sua aceitação colectiva, naturalmente emerge!
Narciso ganha, porque os matosinhenses, avaliando o rigor de gestão num, e a falta dele noutro sabe escolher o melhor.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Isto sim é que é romance!

Tem de tudo!
Casamento simulado, mosteiro, ameaça, coacção, injúrias, polícias, funcionários municipais, cavalos, cavaleiros e até um padre!
É uma história rocambolesca, ocorrida há dias em Leça do Balio.
Conhecemo-la através do nosso prezado colega “Mar de Matosinhos”. Há romances que ao longo dos tempos têm arrebatado o público, com muito menos personagens e muito menos ingredientes.
O facto de parte das cenas se terem passado dentro do convento, sem que a maioria das pessoas se tenha “apercebido do sucedido” vem reforçar aquela ideia que o povo tem de “quem está no convento é que sabe o lá vai dentro”.
E entram depois nos comentários ao Post (excelente) do blog em questão, doutores a afirmar que o “presidente interviu”, presidentes “ainda” em exercício e secretários (também há disto, meus senhores, na história), que nos falam de Idade Média, IPAR, moções de censura e, claro de fantasmas.
Que fantasmas? Pois claro, Narciso, citado na circunstância como “partido independente”.
É mais um, aquele “ainda” presidente a ver Narcisos em tudo quanto mexe e respira:
Narcisos a subir a Avenida, Narcisos a conduzir autocarros, Narcisos nas estações do Metro, Narcisos nos cafés, Narcisos nas ruas, Narcisos nas repartições de finanças, Narcisos nos supermercados, Narcisos nos centros comerciais, Narcisos em filas junto aos Centros de Saúde todos à espera de serem atendidos pelo doutor Narciso!
Do seu candidato principal à Junta baliense é que não reza a história!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Se o telefone não tocar,sou eu!

São cada vez mais evidentes os sinais de apoio da população a Narciso Miranda.
Por onde quer que passe, aonde quer que vá, as manifestações de apoio e aceitação sucedem-se. E, para que o apoio expresso surja, nem é necessário que se desloque em campanha eleitoral. Nas ruas, nos cafés, nos jardins, nos restaurantes, como simples e indiferenciado cidadão. Nas feiras, em bairros, em espectáculos públicos, nas cerimónias de inauguração das sedes de candidatura, assumindo a condição de candidato.
Adivinha-se a sua chegada: nas feiras, instala-se a agitação em tendas e arruamentos. Nem é preciso, para o sentir, integrar o numeroso grupo de acompanhantes.
Atente-se no ambiente que se respira fora da caravana. Antes e depois.
Os comentários, as conversas, as “bocas” ouvidas, apontam claramente num sentido: Narciso será o futuro Presidente!
Porquê? - Perguntará o leitor ainda meio indeciso. Afinal o que é que Guilherme não tem? Vou tentar explicar.
Nunca poria em causa – até porque nem o conheço - a seriedade pessoal, as qualidades de carácter, ou as capacidades técnicas do Dr. Guilherme Pinto.
Em causa estão qualidades pertencentes a outro plano: a LIDERANÇA e o CARISMA, qualidades essenciais a um perfil político vitorioso.
Enquanto a LIDERANÇA é inapta, o CARISMA é uma qualidade que, em certa medida, pode ser construída ou ajudada a construir.
No caso de Guilherme, não existe ali uma gota de CARISMA, nem é possível achar-se nele uma centelha de LIDERANÇA. Nunca conquistou a base eleitoral do seu partido. Ignoro se, ao tempo, por falta de alternativa séria e, nesta medida, terá sido eleito para preencher um certo vazio político.
Desde o primeiro dia que se sabe tratar-se de um líder frágil e de transição. Um perfil destes não podia, naturalmente, ser portador de qualquer futuro.
Depois, há questão do exercício do poder: há quem diga que, nas contas da autarquia, não diz a verdade.
Os antigos classificavam a mentira como a mais vil das taras morais.
Depois de enumerarem todas as misérias de um perdido, concluíam, quando cabia: “E até mente”.

Sentencia lá isto, ó Aleixo:

“No mundo, bola que gira,
sendo a mentira um defeito,
em nós, dos mais vergonhosos
até parece mentira,
que a mentira tenha feito
ricos, tantos mentirosos”

domingo, 20 de setembro de 2009

O Porto em Braga

Aí está um resultado que não corresponde a 3 pontos conquistados.
Nada que ensombre a brilhante carreira do F.C. Porto esta época em que o “penta” é inevitável, por muitas que sejam as contratações e anseios de alguma inexpressiva concorrência!
Quando chegarmos ao fim da prova – que é quando se fazem as contas – constataremos que, bem poderíamos prescindir mais vezes da vitória, visando a manutenção do interesse competitivo.
Em breve, as goleadas.
A primeira poderá ocorrer já contra o Sporting, no sábado.
A segunda , contra o Atlético de Madrid, na quarta.

O Mito e a Meta

MITO: o Emprego. Que não criam!META: a Eleição dos que prometem o Emprego. E não cumprem!Temos de ser sérios, como dizia – e também não cumpria – Vale e Azevedo!O desemprego combate-se com emprego. Os empregos criam-se com empregadores. Os empregadores criam-se com incentivos. Os incentivos criam-se com expectativas. As expectativas criam-se gerando-se confiança. Há disto por aí? Já tiveram conhecimento de fábricas a instalar, ou de lojas a abrir? Paira no ar a sensação colectiva de indústria a produzir, e de comércio a florescer?Há por aí sinais de crescimento evidente, palpáveis, concretos, firmes, seguros e certos? - Nenhuns!Há por aí sinais de estagnação evidente, palpáveis, concretos, firmes, seguros e certos? - Muitos!Pois, apesar desta evidência, os nossos agentes políticos prometem lutar contra o desemprego. Demagogia pura! O mais que poderiam vir a fazer, se nisso viessem a empenhar-se, seria no plano dos subsídios. Isto é, com as “soluções” que apresentam, no máximo, prolongariam a agonia dos que desesperadamente procuram sobreviver! E, enquanto garantem o combate ao desemprego, anunciam uma panóplia de melhoramentos, em áreas tão diversas como a Administração e Finanças Municipais, Urbanismo e Ordenação do Território, Acessibilidade e Mobilidade; Ambiente, Turismo, Cultura, Educação, Desporto, Ambiente, Juventude, Saúde, Habitação, Solidariedade Social, Segurança e Protecção Civil, tudo a bem do Desenvolvimento Económico e do bem-estar do povo! Santas intenções! Mas, com que dinheiro?E, neste coro desafinado juntam-se agora candidatos a Juntas sortidas, entusiastas e bem intencionados – valha-nos isso - neste cenário de pobreza assegurada, anunciando a construção de Unidades de Saúde, Creches, Escolas e por aí adiante.Santas intenções! Mas, com que dinheiro?Grande parte do investimento necessário teria de ser arrancado ao poder de Lisboa. “Arrancado”, disse bem, assim como quem tira a presa à fera!Neste particular, levamos enorme vantagem ao resto do País.Contamos com um presidente capaz de impor ao Governo de Lisboa as nossas razões. Que sabe esgrimir os nossos argumentos. Que sabe fazer valer os nossos direitos. Que já provou a capacidade reivindicativa que hoje, mais do que nunca, é imperiosa! Que se mostra disponível, para utilizar em benefício colectivo a longa experiência individual. Chama-se Narciso Miranda. Temos de elegê-lo! E vamos consegui-lo!

sábado, 19 de setembro de 2009

A diferença

Só não vê quem não quer. Ou seja, o pior cego!
Prosseguem no terreno as campanhas, cujos efeitos, o tempo, mudamente surdo, se encarregará de revelar.

Hoje, sábado, dia de feiras foi também dia de visitas.
De manhã, Senhora da Hora; de tarde, Custoias.
A manhã foi de Alexandre Lopes – candidato que teve a coragem de se afastar dum compromisso político que o tolhia.
A tarde foi de Narciso – candidato que teve a capacidade de convencer Lopes a livrar-se do erro em que incorria, se mantivesse a sua meritória acção num enquadramento partidário que o povo sabiamente rejeitará a 27 de Setembro!

De manhã, na Senhora da Hora, a comitiva de Guilherme, envergonhada e silenciosa, quase confidencial, era ignorada!
À tarde, em Custoias, a comitiva de Narciso, entusiasta e ruidosa era saudada por feirantes, visitantes e compradores!
(De tarde, por Custoias – é justo dizê-lo - passou também um exíguo grupo de apoiantes do candidato “socialista”).

Ah é verdade: andou por lá também o CDS.
Quem diria?

Um texto de José Modesto

RED BULL AIR RACE Pela terceira vez consecutiva, as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia organizam um evento único.O Red Bull Air Race. Apesar de pertencerem á mesma família politica, as picardias entre ambos é constante, no entanto os dois Edil(s) juntam esforços e patrocinam esta grande prova também apelidada de formula 1 dos ares: O Red Bull Air Race. Nunca é tarde para afirmarmos: A UNIÃO FAZ A FORÇA.E aconteceu… mais uma vez a prova realiza-se no Porto, em Portugal, na nossa sala de visitas do Porto e de Gaia. Sabemos que apesar de alguns desentendimentos os dois autarcas tentam a todo o custo manter a tradição:O S. João do Porto é motivo de união e assim numa noite em que os Portuenses - Gaienses não dormem surge-nos um magnificofogo de artificio que as duas cidades mostram ao país… É bonito assistirmos a essa disputa.Os voos picados, a velocidade alucinante, a perícia dos pilotos fazem do Red Bull Air Race um evento único que os Portugueses agradecem. Lamentavelmente eu não estive presente, não consegui fugir a umas tripas á moda do Porto que a minha esposa me proporcionou.Normalmente eu gosto das tripas no Inverno, no entanto estas apareceram de surpresa e eu não resisti… comi demais e bebi bem.Não consegui ir á garagem, pegar no carro, e ir ver a prova. Em frente ao televisor, fui assistindo á disputa das máquinas voadoras, um espectáculo único e digno de ser ver.Chamou-me a atenção ao painel de Jornalistas que cobriam o evento… muito fraco, como é possível enviarem jornalistasda nossa capital cobrir um evento realizado no norte e ainda por cima não disfarçaram as entrevistas ás meninas do reallity show que normalmente residem na nossa capital, e que desta vez procuraram ainda mais mediatismo aqui no Porto!!! Já agora e que falei das Tripas á moda do Porto, sabemos que existe uma confraria, porque será que a organização da mesmatende a entronizar pessoas que nada têm a ver com o Porto ou as suas tradições?O mesmo acontece com a confraria do Vinho do Porto. Apesar de ser um Regionalista convicto, parece-me importante que os órgãos de comunicação social, nomeadamente a nossa televisão, tenha a percepção de realizar reportagens dando exemplos de imparcialidade e procurando sempre agir de acordo com as localizações das provasas suas gentes os seus actores. A certa altura ouvi um jornalista (penso eu) a afirmar: O Piloto A sai descontente com o Porto!!! Como é possível efectuarem comentários desta ordem. Já o disse várias vezes, o Povo Português, precisa de um abanão, precisamos de profissionais que divulgam o nosso país, as nossas gentes os nossoscostumes, não precisamos de um jornalismo tendencioso que teme em ignorar as suas gentes os seus costumes os seus princípios, e não é com gentemesquinha que se ganham audiências que se vendem revistas cor de rosa, que se prendem pessoas ao ecrã. Bem por hoje termino, estou preocupado é com a futura participação da prova que tudo indica tende a deslocar-se para outrospaíses cujos patrocínios são superiores ao nosso.Acredito que o Bom Senso vai perdurar e que os dois autarcas vão encontrar meios para que a prova continue, afinal assistiram mais de 700.000 pessoas. Saudações Marítimas ---------------------------------------------------José António Terroso Modesto

Abaixo as Portagens. E, quem as quer criar!

Se não houvesse mais razões – e há muitas mais, como se sabe – para apoiarmos a candidatura de Narciso, a questão das portagens com que “eles” querem contemplar o nosso concelho (e mais alguns), por si só já o justificaria.
A intenção já vem de longe.
Os homens do aparelho socialista – os mesmos que afastaram Narciso – andam com esta encasquetada há anos!
E, se Narciso não tivesse outras razões – e tem-nas, como se sabe – para se afastar dos aparelhistas, a questão das portagens, por si só, também o justificaria!

Narciso tem-se revelado nosso aliado, na luta contra a prepotência do governo de Lisboa. Nesta, e noutras matérias.
Como presidente será intransponível!
Com Narciso, as nossas estradas permanecem livres, sem paragens, nem cobranças!

Atenção, porém:
Não confundir a estrutura dirigente “socialista”, com o PS – um partido nobre, lutador, fraterno e, até – imagine-se – amigo!
Porquê?
Porque oferece à causa de Narciso – à nossa causa – muitas razões para lutarmos.
E, muitos dos seus melhores militantes!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

O Porto em Londres

Fantástico o jogo do Porto na terça-feira em Londres.
Entendamo-nos:
Para os portistas, não existe a palavra “derrota” a não ser convencionalmente!
Pode é haver resultados que não correspondam a 3 pontos conquistados, se o jogo for a pontuar, ou a eliminatória ganha se jogo for a eliminar.
Em Londres aconteceu apenas o primeiro caso!
Deixemo-los poisar!

Rumo à Vitória

Continua imparável o percurso de Narciso, rumo à vitória.
E, consequentemente, à retoma do rumo!
Ontem, mais uma manifestação arrepiante das potencialidades desta candidatura.
Um número incontável de apoiantes vibrou com a sua mensagem.
Uma mensagem de confiança, mas também de aviso; de rigor, mas também de esperança; de paz, mas também de luta; de independência, mas também de solidariedade!
O jantar, em princípio anunciado só para militantes socialistas teve afinal cidadãos de todos os quadrantes, de todas as tendências, de todos os estratos sociais.
Excelente ambiente de entusiasmo e confraternização.
A mensagem de que é possível fazer muito melhor começa a entranhar-se!

Não estou aqui para enganar ninguém!

Neste espaço, cada um é livre de expressar o seu pensamento.
Seja ele contra, a favor, ou a favor do contra.
Mas, não estou aqui para enganar ninguém.
Os textos que aqui vier a colocar (post´s, para os intelectuais) não são isentos. Nem imparciais.

Serão tendenciosos. Declaradamente! Descaradamente! Assumidamente!

Anuncio desde já, que defenderei com todas as forças duas causas:
Uma, a da candidatura de Narciso à Câmara de Matosinhos.
Outra, a do F. C. Porto!

Porquê?
Muito simplesmente, porque entendo que Narciso é o melhor candidato para Matosinhos!
Muito simplesmente, porque entendo que o F. C. Porto é o melhor clube!

Se outros têm o direito de se revelar contra esta candidatura, outros de estarem fartos de ver o F.C. Porto a ganhar tudo e, outros ainda, de não gostarem, nem duma nem doutra causa, eu tenho pelo menos, um direito igual a todos:

Ser adepto do Porto e ser apoiante de Narciso!
Fundamentalista, se quiserem!
Alguma coisa a opor?