Creio que foi Churchill quem disse que a oposição jamais vence as eleições – é sempre o Governo que as perde.
O estadista quando proclamou esta verdade, não estava a pensar nos portugueses…
Mas, se estivesse - e quisesse sintetizar a actual corrida eleitoral - dificilmente, para Matosinhos, encontraria sentença mais adequada.
Na verdade, Narciso, nem precisaria de empregar-se a fundo para vencer a 11 de Outubro!
São tantas as fragilidade, são tantas as insuficiências, são tantos os erros de gestão protagonizados pelo actual executivo que, a sua queda, a sua eliminação, a sua rejeição colectiva, simplesmente decorre. Cai de madura, por assim dizer.
Por outro lado, são tantas as forças, são tantos os argumentos, são tantas as razões invocadas por Narciso para justificar a mudança que, a sua ascensão, a sua vitória, a sua aceitação colectiva, naturalmente emerge!
Narciso ganha, porque os matosinhenses, avaliando o rigor de gestão num, e a falta dele noutro sabe escolher o melhor.
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Ora vivam todos.
ResponderEliminarAgora que estamos a poucos dias das eleições autárquicas e os programas vão sendo conhecidos, parece-me legítimo que os cidadãos opinem sobre os mesmos e "peçam contas" a quem exerceu o poder.
Dito isto, sou daqueles que pensa que os últimos 4 anos de poder municipal em Matosinhos e em Leça do Balio, foram tempo perdido. Mais na sede do concelho do que na freguesia é certo.
Não errarei muito, se disser que a grande obra emblemática do município foi a feira medieval e que o pior da freguesia foi continuar o abandono da parte nascente (Ponte da Pedra, Santana, Santeiro e Pintas).
Desde logo, o encerramento sem alternativa de proximidade, da escola primária (agora 1º ciclo básico) de Santeiro. Depois a perda de duas linhas (54 e 603) dos STCP com ligações importantes ao Porto e à Maia. A inesistência nestes lugares de: piscina, creches, infantários, atl, centro para idosos e demais infraestruturas ao serviço da população, bem como de uma escola capaz de responder em quantidade e sobretudo em qualidade à população infantil e juvenil que aqui se vai radicando (atente-se nas urbanizações da Ponte da Pedra, da Rua se Santana, Ranito incluído e dos espaços onde outras surgirão). Querem aumentar a população para que o estatuto autárquico seja outro, incluindo o dos titualres dos orgãos executivos, mas parece que se esquece de criar as melhores condições. O que interessa é que morem e estejam recenseados onde fazem a sua vida parece não interessar tanto.
Tudo que é realização vai para o lado poente, não que lá não seja necessário tais investimentos e equipamentos, mas a freguesia é um todo e não uma parte.
Aquando da reestruturação das linhas dos STCP, teve o signatário uma conversa com o responsável autárquico e como resposta obtive: "perdemos o 54 e 603, mas ganhamos uma linha para Matosinhos".
Pouco, muito pouco, para quem tem obrigação de zelar pelos interesses das populações. Ganhar por um lado, prejudicando outro, não me parece ser boa aposta.
Agora surge um movimento independente no concelho. Sabemos que o principal protagonista - Narciso Miranda -, tem estaleca e capacidade, o passado recente fala por si. Em Leça do Balio e para a junta de aparece também esse movimento liderado por alguém que por aquilo que conheço parece ter "estofo".
Gostaria de lhes perguntar:
Reveem-se nestas minhas (penso que também de muitos mais balienses)preocupações?
O que tem em mente realizar nesta parte esquecida da freguesia?
Alguma vez se aperceberam detas carências?
Teem condições de prometer, mas acima de tudo de
poderem cumprir?
Estão dispostos a lutar por estas necessidades?
Teem previsto alguma(s) sessão(ões), de esclarecimento?
O que pretendem fazer?
Penso que reunem condições para o sucesso. Sei que muitos como eu, que não sou socialista, nem nunca votei Em Narciso Miranda, vos apoiam, mas seguramente como diz na política não queremos "passar um cheque em branco".
A maré está do vosso lado, queiram s.f.f. ter o engenho e arte de realizar os nossos sonhos.
Felicitações e felecidades para a esperada vitória que permita mais equidade para a nossa terra ( a minha terra).
Magalhães da Silva, Baliense de gema
Como sempre, e com todos, estarei atento, até porque tenho muito trabalho para dar á minha fiel companheira (máquina fotográfica).
ResponderEliminarA partir de 11 de Outubro começa a verdadeira Politica.
Saibamos estar atentos e fazer cidadania.
Saudações Marítimas
José Modesto